Qual é a diferença entre relés de proteção e relés de controle?
19 de abril de 2024
Relés são dispositivos eletromagnéticos que abrem ou fecham contatos elétricos para controlar circuitos. Mas dentro desta ampla categoria, relés de proteção e controle atendem a propósitos muito distintos. Tanto relés de proteção quanto relés de controle desempenham papéis importantes em sistemas elétricos, mas atendem a propósitos muito diferentes. Suas diferentes funções e capacidades conduzem compensações de projeto a serem consideradas. Relés de controle amplificam sinais para alternar cargas Relés de proteção protegem equipamentos A velocidade operacional é crítica para relés de proteção Suas diferentes funções e capacidades conduzem compensações de projeto que os engenheiros devem considerar para várias aplicações. O que é um relé de controle? Os relés de controle ligam e desligam cargas elétricas com base em sinais de entrada, permitindo que circuitos de baixa potência ativem luzes, buzinas, válvulas, motores e muito mais de maior potência. Suas funções principais são amplificação de sinal por meio de multiplicação de contato e proteção contra sobrecarga para eletrônicos de comutação delicados. Exemplos populares incluem relés de partida, temporizador, travamento e automotivos. O que é um relé de proteção? Os relés de proteção protegem a infraestrutura elétrica e os equipamentos contra correntes, tensões, temperaturas, frequências excessivas, etc. Eles monitoram continuamente as condições do sistema e rapidamente acionam disjuntores ou enviam sinais de desligamento quando os limites são excedidos. Os tipos comuns incluem relés de proteção contra sobrecorrente, diferencial, distância, transformador, gerador e arco elétrico. Relés de proteção vs. relés de controle – Principais diferenças Aqui estão algumas diferenças importantes entre relés de proteção e relés de controle: Velocidade operacional Os relés de controle podem ligar e desligar cargas com frequência, até várias vezes por segundo. Seus contatos eletromecânicos devem suportar essa operação de alto ciclo de trabalho ao longo de anos de comutação a quente. Mas a velocidade operacional é menos crítica – 10 a 50 milissegundos […]
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